sexta-feira, 22 de abril de 2011

22 de abril, dia internacional do Planeta Terra.



Para tentar abocanhar um naco das novas terras descobertas pelos espanhóis, Portugal, pequeno país do Oeste Europeu, reuniu um contingente de cerca de 1.500 homens a bordo de 13 embarcações, as chamadas Naus, e rumou para "mares nunca d´antes navegados". Estava à frente da expedição o homem que entraria para a história: Pedro Álvares Cabral. Deste desse dia 22 de abril até os dias de hoje já se vão 511 anos. Apesar de dilapidarmos as reservas naturais deste maravilhoso Mundo Novo e massacrarmos os nativos que aqui habitavam, a vida continua e ainda nos damos ao luxo de possuirmos uma das maiores reservas ambientais do planeta. Mas até quando?

Desde os anos 70, o IBAMA comemora o dia do Planeta Terra no dia 22 de abril, coincidindo com as comemorações do descobrimento do Brasil. Atuando de modo concomitante com ONGs o órgão brasileiro tem travado uma batalha inglória na busca pela preservação de nosso patrimônio. Segundo o mesmo órgão o país tem atingido seus objetivos no que tange à conscientização da população no que se refere à questão ambiental.

O planeta Terra tem, aproximadamente, cinco bilhões de anos, e muitas são as teorias a respeito de seu surgimento. Para ficar como atualmente a conhecemos, a Terra passou por eras glaciais, terremotos, maremotos e todo tipo de intemperismo, é, até meteoros caíram sobre a velha senhora. Antes parcamente habitada, a população humana hoje contabiliza mais ou menos seis bilhões de pessoas e este é o grande desafio que a humanidade terá de enfrentar nos próximos anos.

Entretanto, nós, terráqueos, não damos o valor que este incrível planeta merece. Uma prova disso é que Al Gore, então candidato à presidência dos Estados Unidos da América, foi derrotado por George W. Bush. Os dois são antagônicos. Enquanto Al Gore milita em favor do meio ambiente, Bush é refém da indústria pesada estadunidense. Um defende a preservação o outro a poluição, a “depredação”.

Todas as populações do mundo querem o padrão alcançado por americanos e europeus, mas não é possível, como resolver a questão? Não sei, este é um imbróglio que terá de ser resolvido, não se sabe quem cederá primeiro, os ricos ou os pobres, mas o mundo precisa chegar a um consenso.

Um futuro saudável para o planeta depende de todos. Os menores gestos podem fazer a diferença. Após tantas tragédias naturais começo a pensar que os “ecochatos” talvez estejam com a razão. A Terra precisa de respeito. Então comecemos a tratá-la com carinho, ela agradece.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os políticos são o espelho da sociedade.

      O nosso problema não está no fato de o país ser unitário ou federado, de ele ser república ou monarquia, de ele ser presidenciali...