sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Guaraná – A Assência dos Frutos (Lenda Indígena)



Aguiry era um alegre indiozinho, que alimentava-se somente de frutas. Todos os dias saía pela floresta à procura delas, trazendo-as num cesto para distribuí-Ias entre seus amigos. Certo dia, Aguiry perdeu-se na mata por afastar-se demais da aldeia. Jurupari, o demônio das trevas, vagava pela floresta. Tinha corpo de morcego, bico de coruja e também alimentava-se de frutas.

Ao encontrar o índio ao lado do cesto, não hesitou em atacá-lo. Os índios encontram-no morto ao lado do cesto vazio. Tupã, o Deus do Bem, ordenou que retirassem os olhos da criança e os plantassem sob uma grande árvore seca. Seus amigos deveriam regar o local com lágrimas, até que ali brotasse uma nova planta, da qual nasceria o fruto que conteria a essência de todos os outros, deixando mais fortes e mais felizes aqueles que dele comessem.

A planta que brotou dos olhos de Aguiry possui as sementes em forma de olhos, recebendo o nome de guaraná.



Extraído do site Contos do Covil

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O Baú (William J. Bennet)



Um homem, viúvo e idoso, vivia sozinho. Mesmo tendo trabalhado muito durante sua vida, agora já não podia trabalhar mais e o dinheiro estava no fim. Tinha três filhos homens, mas, já casados, estavam ocupados demais com suas famílias e quase não tinham tempo para visitá-lo. Sentia-se cada vez mais fraco e as visitas dos filhos eram cada vez mais espaçadas. “Eles não querem que eu me converta num peso para eles” - pensava. 

Certa noite, preocupado pelo seu futuro, teve uma idéia. Na manhã seguinte chamou um amigo carpinteiro, e pediu-lhe que lhe fizesse um baú imitando os antigos baús de tesouro, com uma fechadura também de estilo antigo. Depois foi visitar outro velho amigo que era vidreiro e lhe pediu todos os pedaços de vidro que não lhe servissem. O ancião quebrou mais ainda os pedaços de vidro, encheu o baú com eles, fechou-o e o colocou no fundo do armário da cozinha onde guardava pratos, talheres, etc...

Um dia, em que seus filhos vieram jantar com ele, quando o ajudavam a pôr a mesa, descobriram o baú e lhe perguntaram:

- O que há neste baú?

- Nada - respondeu. - Apenas umas coisinhas que andei economizando...

Depois da janta, ao ajudarem o pai a recolher a mesa, perceberam que o baú era muito pesado e que ao mexer com ele se ouvia um barulhinho como de moedas.

- Deve estar cheio de moedas que foi economizando durante muitos anos - murmuraram entre si.

Decidiram, então, que deveriam vigiar aquele baú e para isso se organizaram para que cada semana um dos irmãos fosse viver com o pai, dessa maneira também poderiam cuidar dele. Na primeira semana ficou com ele o filho mais novo, na semana seguinte foi a vez do filho do meio e assim por diante, continuando assim por bastante tempo.

Finalmente, o pai adoeceu gravemente e morreu. Os filhos organizaram um belo enterro, pois sabiam que os esperava uma fortuna no baú do armário da cozinha, que compensaria todo aquele gasto.

Depois do enterro, os três irmãos procuram por toda a casa, a chave do baú e quando a acharam, abriram-no e descobriram que estava cheio de cacos de vidro.

- Que trapaça tão feia! - exclamou o filho mais velho.

- Eu não diria que foi tão feia assim, mas, ao contrário, uma bela trapaça - corrigiu o segundo filho. - Francamente, se não tivesse feito isso, não teríamos cuidado dele até o fim de sua vida, como fizemos...

O filho mais novo sentia-se muito triste:

- Estou envergonhado - disse. - Obrigamos nosso pai a fazer essa trapaça, porque não o tratamos como ele nos ensinou quando ainda éramos crianças...

Então,o filho mais velho esvaziou o baú no chão, para ter certeza de que não continha nenhum objeto de valor. Mas, no fundo do baú havia uma inscrição:

“Quinto mandamento: honrar pai e mãe”

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O anel (Texto de Autor Desconhecido)



O moço entrou com passo firme na joalharia e pediu ao dono que lhe mostrasse o melhor anel de casamento que tivesse.

O joalheiro mostrou-lhe um... A bela pedra brilhava solitária como um diminuto sol resplandecente. O moço contemplou o anel e com um sorriso mostrou sua satisfação. Perguntou-lhe o preço e se preparou para pagá-lo.

- Vai casar-se logo?

- Não - respondeu ele. - Nem sequer tenho namorada.

O moço riu com a surpresa do comerciante.

- É para minha mãe - explicou. - Quando eu ia nascer estava só. Aconselharam-na que me abortasse. Assim evitaria problemas. Mas ela negou-se e me deu à luz. Teve muitos problemas. Muitos! Foi meu pai e minha mãe ao mesmo tempo, minha amiga e minha irmã e minha professora. Ela me fez o que agora sou. Agora tenho condições de comprar-lhe este anel. Ela nunca teve um. Agora vou dar-lho de presente com a promessa de que se ela fez tudo por mim, agora eu farei tudo por ela. Talvez mais tarde eu entregue outro anel a outra mulher, mas será o segundo.

O joalheiro não disse nada. Mas deu ordem à moça do caixa que fizesse ao moço aquele desconto que somente se faz aos clientes importantes.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

O advogado e o réu (Texto de Autor Desconhecido)




Um homem estava sendo julgado por assassinato. Havia fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua defesa, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês - disse o advogado, olhando para o seu relógio. - Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada pelo meu cliente, vai entrar neste tribunal.
E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta. Um minuto passou. Nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida se alguém realmente foi morto. Por isso, insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- Culpado!
- Mas como? - perguntou o advogado. - Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!
E o juiz esclareceu:
- Sim, todos nós olhamos para a porta. Mas o seu cliente, não...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O Sábio Samurai (Texto de Autor Desconhecido)



Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.

Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram: — Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?
Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.

A quem tentou entregá-lo — respondeu um dos discípulos.

O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Revolução (Agostinho da Silva)



Pena que as revoluções
não as façam os tiranos
se fariam bem em ordem
durariam menos anos

liberdade sairia
como verba de orçamento
e se houvesse qualquer saldo
se inventava suplemento

pagamento em dia certo
daria para isto aquilo
o que sobrasse guardado
de todo o assalto a silo

mas o que falta aos tiranos
é só imaginação
e o jeito na circunstância
é mesmo a revolução.


Talvez a compreensão do poema acima seja um pouco difícil para alguns, mas vale a pena o esforço.
Espero que apreciem o poeta português Agostinho da Silva...

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A diferença entre o céu e no inferno



Era uma vez uma corrida de sapinhos.

Ele esteve lá
Conta-se que um poeta estava um dia passeando ao crepúsculo em uma floresta, quando de repente surgiu diante dele uma aparição do maior dos poetas, Virgílio. Virgílio disse ao apavorado poeta que o destino estava sorrindo para ele e que ele tinha sido escolhido para conhecer os segredos do Céu e do Inferno. Por mágica, Virgílio transportou-se e ao poeta, ainda apavorado com experiência tão súbita, ao velho e mítico rio que circundava o submundo. Entraram em uma canoa e Virgílio instruiu o poeta para remar até o Inferno. Quando chegaram, o poeta estava algo surpreso por encontrar um lugar semelhante à floresta onde estavam, e não feito de fogo e enxofre nem infestado de demônios alados e criaturas nojentas exalando fogo, como ele esperava.

Virgílio pegou o poeta pela mão e levou-o por uma trilha. Logo o poeta sentiu, à medida que se aproximava de uma barreira de rochas e arbustos, o cheiro de um delicioso ensopado. Junto com o cheiro, entretanto, vinham misteriosos sons de lamentações e ranger de dentes. Ao contornar as rochas, deparou-se com uma cena incomum. Havia uma grande clareira com muitas mesas grandes e redondas. No meio de cada mesa havia uma enorme panela contendo o ensopado cujo cheiro o poeta havia sentido, e cada mesa estava cercada de pessoas definhadas e obviamente famintas. Cada pessoa segurava uma colher com a qual tentava comer o ensopado. Devido ao tamanho da mesa, entretanto, e por serem as colheres compridas de forma a alcançar a panela no centro, o cabo das colheres era duas vezes mais comprido do que os braços das pessoas que as usavam. Isto tornava impossível para qualquer uma daquelas pessoas famintas colocarem a comida na boca. Havia muita luta e imprecações enquanto cada pessoa tentava desesperadamente pegar pelo menos uma gota do ensopado.

O poeta ficou muito abalado com a terrível cena, até que tampou os olhos e suplicou a Virgílio que o tirasse dali. Em um momento eles estavam de volta à canoa e Virgílio mostrou ao poeta como chegar até o Céu. Quando chegaram, o poeta surpreendeu-se novamente ao ver uma cena que não correspondia às suas expectativas. Aquele lugar era quase exatamente igual ao que eles tinham acabado de sair. Não havia grandes portões de pérolas nem bandos de anjos a cantar. Novamente Virgílio conduziu-o por uma trilha aonde um cheiro de comida vinha de trás de uma barreira de rochas e arbustos.

Desta vez, entretanto, eles ouviram cantos e risadas quando se aproximaram. Ao contornarem a barreira, o poeta ficou muito surpreso de encontrar um quadro idêntico ao que eles tinham acabado de deixar; grandes mesas cercadas por pessoas com colheres de cabos desproporcionais e uma grande panela de ensopado no centro de cada mesa. A única e essencial diferença entre aquele grupo de pessoas e o que eles tinham acabado de deixar, era que as pessoas neste grupo estavam usando suas colheres para alimentar uns aos outros.


Robert B. Dilts e outros - No livro Neuro-Linguistic Programming Vol. I (Meta Publications). Tradução: Virgílio Vasconcelos Vilela

domingo, 5 de agosto de 2012

Girassol (Texto de Autor Desconhecido)



Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos"
o que queremos ver e deixamos de ver o restante.
Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante
das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar
virado para o sol!

Você já reparou como é fácil ficar baixo astral?
"Estou de baixo astral porque está chovendo,
porque tenho uma conta para pagar,
porque não tenho exatamente o dinheiro
ou aparência que eu gostaria de ter,
porque ainda não fui valorizado,
porque ainda não encontrei o amor da minha vida,
porque a pessoa que quero não me quer,
porque...

"É claro que tem hora que a gente não está bem.
Mas a nossa atitude deveria ser a de
uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado
bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que
é assim. O girassol.

O girassol se volta para onde o sol estiver.

Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.
Nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que
de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos
positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.

Temos de treinar para sermos girassol,
que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.
Por que só nos preparamos para as viagens,
e não para a vida, que é uma viagem?

Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado
momento dirige a você.
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.
Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante,
reanimadora.
Apreciar a festividade, a alegria, a risada.

E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados,
tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos
lembrar de novo de sermos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de
bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você.

É este o segredo de quem consegue manter um alto grau
de vitalidade interna!

Esopo e a língua (Texto de Autor Desconhecido)


Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia.

Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:
- Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.

- Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando?
Como podes afirmar tal coisa?

- Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.
Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho.

Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.

- Meu amo, não vos enganei, retrucou Esopo.

- A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir. Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos. Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?

- Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo.

- É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda terra.
Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote semelhante ao primeiro.

Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua.
Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:

- Por que vos admirais de minha escolha? Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios. Através dela tecem -se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido. Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social. Acaso podeis refutar o que digo?

- Indagou Esopo. Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade.

Esopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antigüidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

R.E.M. - Losing My Religion (Video)



Esta banda cravou seu nome entre as grandes bandas da história. Formada em 1980 pelo vocalista Mochael Stipe, guitarrista Peter Buck, baixista Mike Mills e pelo baterista Bill Berry. R.E.M. foi uma das primeiras bandas de rock alternativo a fazer sucesso mundialmente. A história da banda é bastante rica para ser contada em poucas linhas, nem é esse o objetivo deste post, não pelo menos agora. O que se pretende aqui neste singelo post, é destacar uma bela música da banda.

"Losing My Religion", quem disse que não é possível fazer sucesso compondo música de extrema qualidade?

Losing My Religion

Oh, life is bigger
It's bigger than you
And you are not me
The lengths that I will go to
The distance in your eyes
Oh, no I've said too much
I set it up

That's me in the corner
That's me in the spot light
Losing my religion
Trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh no, I've said too much
I haven't said enough

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

Every whisper
Of every waking hour
I'm choosing my confessions
Trying to keep an eye on you
Like a hurt, lost and blinded fool (Fool)
Oh, no I've said too much
I set it up

Consider this (2x)
The hint of the century
Consider this
The slip that brought me
To my knees failed
What if all these fantasies
Come flailing around
Now I've said too much

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

But that was just a dream
That was just a dream

That's me in the corner
That's me in the spot light
Losing my religion
Trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh, no I've said too much
I haven't said enough

I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try

But that was just a dream
Try, cry, why, try
That was just a dream
Just a dream, just a dream, dream


Perdendo Minha Religião

A vida é maior
É maior do que você
E você não sou eu
Os caminhos por onde irei
A distância em seus olhos
Oh, não, eu falei demais
Eu causei tudo isso

Aquele sou eu no canto
Aquele sou eu sob os holofotes
Perdendo minha religião
Tentando te acompanhar
E eu não sei se eu consigo fazer isso
Oh, não, eu falei demais
Eu não disse o suficiente

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Cada sussurro
De cada hora acordado
Estou escolhendo minhas confissões
Tentando ficar de olho em você
Como um tolo magoado, perdido e cego
Oh, não, eu falei demais
Eu causei tudo isso

Considere isto
A dica do século
Considere isto
O deslize que me deixou
De joelhos, fracassado
E se todas essas fantasias
Viessem nos rodear
Agora eu falei demais

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Mas foi apenas um sonho
Foi apenas um sonho

Aquele sou eu no canto
Aquele sou eu sob os holofotes
Perdendo minha religião
Tentando te acompanhar
E eu não sei se eu consigo fazer isso
Oh, não, eu falei demais
Eu não disse o suficiente

Eu pensei ter ouvido você rindo
Eu pensei ter ouvido você cantar
Eu pensei ter visto você tentar

Mas foi apenas um sonho
Tentar, chorar, por quê, tentar
Foi apenas um sonho
Apenas um sonho, apenas um sonho, sonho





























Os políticos são o espelho da sociedade.

      O nosso problema não está no fato de o país ser unitário ou federado, de ele ser república ou monarquia, de ele ser presidenciali...