sábado, 8 de janeiro de 2011

Eduardo Suplicy, um dos melhores políticos de nossa época.

Eduardo Matarazzo Suplicy (São Paulo, 21 de junho de 1941) é economista, professor e político brasileiro. Filho do cafeicultor Paulo Cochrane Suplicy e Filomena Matarazzo (neta do conde Francesco Matarazzo), é herdeiro de uma conhecida empresa de cafés de São Paulo, o Suplicy Cafés, além de pertencer a uma tradicional família ítalo-brasileira: os Matarazzo.

Eduardo Suplicy é formado em administração de empresas na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, onde atualmente é professor titular, e em Economia na Michigan State University. Eduardo Suplicy atualmente exerce o cargo de senador do estado de São Paulo pelo PT, partido do qual foi um dos fundadores.

Suplicy casou-se com Marta Teresa Smith de Vasconcelos, mais conhecida como Marta Suplicy, bisneta e trineta dos barões de Vasconcelos, em 1964 e teve com ela três filhos: João, André e Eduardo (o cantor Supla). Em 2001 o casal divorciou-se e atualmente Eduardo tem uma nova companheira, a jornalista Monica Dallari.

Ao analisarmos sua biografia, parece-nos o caso de um político comum, importante, mas comum. Obviamente ele comete erros como todos cometem. Quem não os comete? Todos somos passíveis de cometê-los. Mas apesar de erros naturais a um ser humano, dos senadores que estão em atividade atualmente, ao lado de Paulo Paim, ele talvez seja o senador de maior prestígio. Com uma carreira pautada pela ética e por bons exemplos, Suplicy construiu, tijolo a tijolo, o seu patrimônio político.

E a ética, a moral e o respeito por seus oponentes fazem de Suplicy o único político com transito livre em todas as áreas da política brasileira. É um político que luta por São Paulo e pelo Brasil, acima de tudo. Para ele o que está em primeiro lugar é o bem estar do povo, dos menos favorecidos.

Conhecido como o político de uma proposta só, Suplicy fez do programa renda mínima sua meta de vida. Seu mote principal como político. Se todos fossem como ele, o Brasil já teria o renda mínima em pleno funcionamento e talvez a situação das famílias carentes em nosso país estivesse melhor agora. Mas isso é tema para simpósio.

Ao lado de poucos políticos, Suplicy pode ser qualificado como Social-Democrata, afinal ele preenche todos os requisitos que personificam um Social-Democrata. E os principais são: respeito à democracia, às instituições, à constituição e trabalho árduo em prol do povo, trabalho incondicional, seja para o povo carente, abastado ou mediano, pois, o Social-democrata não separa classes.

Suplicy, um dos poucos que ainda dignificam o voto de seu eleitor.

Fonte: wikipédia

Um comentário:

  1. Lamento, mais o texto me parece mais apologia ao Eduardo do que qualquer outra coisa. Na minha opinião em muitas situações ele se apresenta com posição ambigua, ou seja: Não se define. Quem não lembra do episódio onde ele solicita a um delegado a soltura de um meliante, só porque a mãe deste o pediu?
    de outra forma se não ter posições claras é ser social-democrata, eu estou fora deste conceito. O Estado de São Paulo a meu ver carece de um bom senador a muito tempo, desde os tempos de Carvalho Pinto passando por FHC,os demais foram meras figuras decorativas.

    Rolemberg Marino

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