"Sou um humanista. Isso não significa ser bonzinho ou acreditar que o homem é bonzão. Significa apenas que aceito o homem como é - medroso, primário, invejoso, incapaz, acertando por acaso e errando por vaidade: meu irmão." - Millôr Fernandes
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O programa “A LIGA” de Rafinha Bastos é maior que a Band.
A rede Bandeirantes de televisão não se notabiliza por exibir grandes programas. Pelo contrário, a sua programação tem sido paupérrima ao longo dos anos. Aliás, eu não me recordo de um ano sequer em esta emissora tive uma programação de peso. Uma programação bons programas. Uma programação que pelo menos cobrisse toda a grade. Nos últimos anos a Band tem se destacado pela venda de seus horários para programas evangélicos, nada contra, mas, uma rede nacional que não consegue criar uma programação mínima, para mim não merece a concessão que o governo lhe dá.
Mas há uma luz no fim do túnel, até mesmo para uma emissora decadente como a Band. Agora, em 2010, foi lançado pela Band um programa sensacional, um programa que está muito à frente de sua emissora. No quadro atual da TV aberta eu diria que podem fazer frente a ele, em qualidade, somente os programas exibidos pela TV Cultura de São Paulo, a melhor TV pública do país.
Um programa dinâmico do qual fazem parte de seu quadro o Rafinha Bastos, o DJ Thaíde, a jornalista Débora Vilalba e a atriz Rosanne Mulholland. Rafinha Bastos, não sei por que ele perde tempo com o CQC, mostra todo seu talento diante de temas espinhosos, temas difíceis, quando o vemos em ação torcemos para que alce vôos maiores para que não se torne um Datena da vida e torço para que seu talento não se perca. O DJ Thaíde, bem, desse cara eu sou suspeito para falar, sou seu fã, eu diria que ele é um iluminado, uma pessoa em que quando se dispõe a fazer algo o faz com amor, com o coração, o resulto sempre é e será um trabalho de primeira. A nossa jornalista Débora Vilalba sempre executando seu trabalho com maestria e principalmente expondo o lado humano do jornalista, fantástica. Rosanne Mulholland não fica atrás, a despeito de ser atriz e teoricamente sua profissão não ter muito a ver com jornalismo investigativo, jornalismo verdade, ela se sai muito bem em suas empreitadas.
Esta forma de fazer jornalismo é moderna, pois, retrata o mesmo tema por várias perspectivas. Humaniza o jornalismo. Trás à luz temas, informações, como queiram, de uma forma que se o telespectador estivesse vivendo na pele os problemas, as situações a que são submetidas as pessoas relacionadas nos temas em questão. Bárbaro, está é a palavra encontrada por mim para definir “A LIGA”. Espere, de coração, que a Band não o banalize como o fez com outros produtos que se mostraram promissores. Abraços. VALEU RAFINHA!!!
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